Defesa do Advogado Fabricio Moreira, ao Prefeito de Orós - Simão Pedro
A DEFESA TEM A PALAVRA!
Sem querer apelar para os dogmas religiosos e principalmente para a eterna e imutável filosofia de Jesus Cristo, filho de Deus e, por isto mesmo, exemplo de perfeição, basta lembrar sua ira contra a hipocrisia quando afirmou: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro, estão cheios de ossos e de toda imundície” (Mateus 23:27).
Diante da afirmativa é de se lamentar com elevado grau de tristeza a constatação pública de alguém tão apegada ao poder e entorpecida pelas vaidades e arrogâncias.
Aquela que subscreveu tão forçosamente um texto, porém, inútil mensagem, de tão incapaz, fútil e fraca que tem sido para Orós e para ela própria, não consegue se afastar do poder que sustentou sua família e suas inconseqüências por oito longos anos improdutivos.
As vaidades, a arrogância, estão condenadas por antecipação no tribunal da vida e, por muitas vezes se torna a não aceitação de si próprio, porque a doença dela(vaidade) contamina de tal forma que, em redundância, o vaidoso quer mostrar uma imagem daquilo que não é, para poder chamar a atenção dos outros.
Esta auto-afirmação doentia não tem cura, pois o alguém, acometido de tal doença, se coloca sempre acima da verdade, e se acha diferente, especial, sempre melhor que os outros.
Quem sois vós para julgar os outros?
E porque falas tanto de moral, de família e de equilíbrio familiar?
Já olhastes para a administração que tua família, com a tua intervenção direta praticou contra Orós?
Vou te lembrar: a senhora sua mãe como prefeita foi o primeiro caso registrado no pacato município de Orós que foi afastada do cargo por crimes eleitorais, ademais, muitos daquela administração concluíram as suas gestões pendurados numa precária decisão liminar.
Você ainda lembra isto?
Ou será que a vaidade corrompeu suas lembranças ruins?
Aproveito aqui para lembrar que administração pública é continuidade.
Se o prefeito Simão Pedro hoje está enfrentando dificuldades para colocar em ordem as contas e os destinos do município, não é por culpa própria, pois está a apenas seis meses na prefeitura.
A culpa recai sobre a administração anterior, incompetente, perdulária e desequilibrada que deixou o município em estado de falência.
E agora vem você, principal artífice do projeto de desmonte de Orós, (então prefeita de fato, à época – fato público e notório) falar de competência, de probidade administrativa e fazer acusações infundadas.
Isto seria cômico se não fosse tão triste.
O que sabemos sobre a falida administração que Orós teve nos oito anos passados é alarmante, pois a auditoria que foi promovida nos deixou espantados como se consegue fazer tanta barbaridade com o poder municipal.
Se hoje pessoas de fora do município estão contribuindo para a melhoria da administração municipal nada há de se reclamar. Esta é a atividade do mundo moderno em que aqueles bons recursos podem contribuir com o desenvolvimento do progresso em qualquer canto do mundo.
Para isto é preciso sair desta ideia pequena, capenga, atrasada, para o exercício de uma visão universal, grandiosa e próspera. Ao contrário de seus parentes médicos que embora conscientes das necessidades na área de saúde, se licenciaram do município e foram prestar serviços remunerados na minha querida Icó. Isto sim é lamentável sobre todos os aspectos humanos.
Por outro lado, vale lembrar que política não é profissão, como assim você apregoa. Até quando você ficará esperando na fila a vez de ser detentora do poder por seus próprios méritos e pelo reconhecimento da população oroense?.
Também é preciso lembrar que o povo sofrido não mais se submete a enganação fácil de quem mora distante, curtindo a vida no belo oásis da capital e embevecida pelo próprio veneno, fica destilando ódio, rancor e inveja, cujo objetivo é apenas querer dividir a sociedade oroense que confirmou seu desejo de mudança e a vontade de progredir com o impulso do crescimento do Ceará.
É assim que a atual administração de Orós enxerga o futuro que embora sofrido inicialmente, será grandioso e estável em pouco tempo.
Com esforço, honestidade, trabalho, competência e fé no povo de Orós, Simão Pedro vai equilibrar os erros que foram deixados e também já se postulou à Justiça que apure os desmandos do passado e coloque sobre cada um o peso de sua responsabilidade.
Não gostaria de ocupar este espaço e o tempo dos leitores com este tipo de discussão, mas o momento nos obriga a ser firmes em nossas convicções e defendermos o povo de Orós contra o ataque gracioso e aproveitador daquela que não faz outra coisa a não ser contar os dias em sofrimento terrível de ordem pessoal.
Passe bem, mal, ou como queira!
Fabrício Moreira da Costa
Advogado.
Sem querer apelar para os dogmas religiosos e principalmente para a eterna e imutável filosofia de Jesus Cristo, filho de Deus e, por isto mesmo, exemplo de perfeição, basta lembrar sua ira contra a hipocrisia quando afirmou: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro, estão cheios de ossos e de toda imundície” (Mateus 23:27).
Diante da afirmativa é de se lamentar com elevado grau de tristeza a constatação pública de alguém tão apegada ao poder e entorpecida pelas vaidades e arrogâncias.
Aquela que subscreveu tão forçosamente um texto, porém, inútil mensagem, de tão incapaz, fútil e fraca que tem sido para Orós e para ela própria, não consegue se afastar do poder que sustentou sua família e suas inconseqüências por oito longos anos improdutivos.
As vaidades, a arrogância, estão condenadas por antecipação no tribunal da vida e, por muitas vezes se torna a não aceitação de si próprio, porque a doença dela(vaidade) contamina de tal forma que, em redundância, o vaidoso quer mostrar uma imagem daquilo que não é, para poder chamar a atenção dos outros.
Esta auto-afirmação doentia não tem cura, pois o alguém, acometido de tal doença, se coloca sempre acima da verdade, e se acha diferente, especial, sempre melhor que os outros.
Quem sois vós para julgar os outros?
E porque falas tanto de moral, de família e de equilíbrio familiar?
Já olhastes para a administração que tua família, com a tua intervenção direta praticou contra Orós?
Vou te lembrar: a senhora sua mãe como prefeita foi o primeiro caso registrado no pacato município de Orós que foi afastada do cargo por crimes eleitorais, ademais, muitos daquela administração concluíram as suas gestões pendurados numa precária decisão liminar.
Você ainda lembra isto?
Ou será que a vaidade corrompeu suas lembranças ruins?
Aproveito aqui para lembrar que administração pública é continuidade.
Se o prefeito Simão Pedro hoje está enfrentando dificuldades para colocar em ordem as contas e os destinos do município, não é por culpa própria, pois está a apenas seis meses na prefeitura.
A culpa recai sobre a administração anterior, incompetente, perdulária e desequilibrada que deixou o município em estado de falência.
E agora vem você, principal artífice do projeto de desmonte de Orós, (então prefeita de fato, à época – fato público e notório) falar de competência, de probidade administrativa e fazer acusações infundadas.
Isto seria cômico se não fosse tão triste.
O que sabemos sobre a falida administração que Orós teve nos oito anos passados é alarmante, pois a auditoria que foi promovida nos deixou espantados como se consegue fazer tanta barbaridade com o poder municipal.
Se hoje pessoas de fora do município estão contribuindo para a melhoria da administração municipal nada há de se reclamar. Esta é a atividade do mundo moderno em que aqueles bons recursos podem contribuir com o desenvolvimento do progresso em qualquer canto do mundo.
Para isto é preciso sair desta ideia pequena, capenga, atrasada, para o exercício de uma visão universal, grandiosa e próspera. Ao contrário de seus parentes médicos que embora conscientes das necessidades na área de saúde, se licenciaram do município e foram prestar serviços remunerados na minha querida Icó. Isto sim é lamentável sobre todos os aspectos humanos.
Por outro lado, vale lembrar que política não é profissão, como assim você apregoa. Até quando você ficará esperando na fila a vez de ser detentora do poder por seus próprios méritos e pelo reconhecimento da população oroense?.
Também é preciso lembrar que o povo sofrido não mais se submete a enganação fácil de quem mora distante, curtindo a vida no belo oásis da capital e embevecida pelo próprio veneno, fica destilando ódio, rancor e inveja, cujo objetivo é apenas querer dividir a sociedade oroense que confirmou seu desejo de mudança e a vontade de progredir com o impulso do crescimento do Ceará.
É assim que a atual administração de Orós enxerga o futuro que embora sofrido inicialmente, será grandioso e estável em pouco tempo.
Com esforço, honestidade, trabalho, competência e fé no povo de Orós, Simão Pedro vai equilibrar os erros que foram deixados e também já se postulou à Justiça que apure os desmandos do passado e coloque sobre cada um o peso de sua responsabilidade.
Não gostaria de ocupar este espaço e o tempo dos leitores com este tipo de discussão, mas o momento nos obriga a ser firmes em nossas convicções e defendermos o povo de Orós contra o ataque gracioso e aproveitador daquela que não faz outra coisa a não ser contar os dias em sofrimento terrível de ordem pessoal.
Passe bem, mal, ou como queira!
Fabrício Moreira da Costa
Advogado.